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Quem Somos

O LEEG é composto por um coletivo de professores, pesquisadores e discentes de graduação e pós-graduação, vinculados a instituições no Brasil e no exterior.

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Pesquisadores

Por ordem alfabética

  • Alberto Fidalgo Castro
  • Ana Carolina Ramos de Oliveira
  • Ana Noronha
  • Andreza F. Carvalho
  • Breno Trindade
  • Brunna Crespi
  • Caio Mader
  • Carlos Andres Oviedo Ospina
  • Daniel S. Simião
  • Fábio Martins
  • Graziela Lunardi
  • Gustavo Lins Ribeiro
  • Isabella Marques
  • Julia Flores
  • Juliana Chagas
  • Kelly Silva (Coordenadora)
  • Keu Apoema
  • Luana Marques Figueira
  • Lucivânia Gosaves
  • Maria Eduarda Vidal
  • Maria Luiza Vietes Pedrosa
  • Marina Comin
  • Miguel Antônio Santos Filho
  • Nádia Xavier Moreira
  • Pedro Ribas
  • Raoni Giraldin
  • Renata Nogueira da Silva
  • Sarah Nafe
  • Susanna Barnes

Profa. Dra. Kelly C. Silva (DAN/UnB)

Graduei-me em Ciências Sociais na Unicamp em 1996. Meus títulos de mestre e doutora em Antropologia Social foram atribuídos pelo PPGAS/UnB em 2000 e 2004, respectivamente.

Em 2001, iniciei minha jornada – que segue até o presente momento – de compreensão dos processos pelos quais projetos de modernização têm sido negociados, transpostos, realizados e subvertidos na e pela coprodução de Timor-Leste como uma fronteira nacional particular. Não por acaso, minhas experiências etnográficas impuseram a análise das dinâmicas de transformações econômicas como janela epistemológica privilegiada.

Meus esforços de pesquisa têm focado as práticas de governança pelas quais o capitalismo e a sociedade de mercado estão a ser coproduzidos e transformados e os modos como coexistem com regimes econômicos distintos em Timor-Leste e alhures.
Interessa-me ainda etnografar práticas econômicas pós-capitalistas emergentes e as subjetividades que as sustêm.

Pude aprimorar minhas habilidades acadêmicas como estudante visitante no ISCTE/Portugal, em 2002; como visiting fellow na The Australian National University, entre 2011 e 2013; como pesquisadora visitante na Universidade de Lisboa em 2015; como senior visiting fellow na London School of Economics and Political Science, entre 2018 e 2019 etc. Atuo ainda como pesquisadora colaboradora da Unidade Mista de Pesquisa Patrimônios Locais e Globalizações/Museu de História Natural, na França; como coordenadora do Laboratório de Estudos em Economias e Globalizações no PPGAS/DAN; e editora-chefe do Anuário Antropológico. Sou pesquisadora Produtividade em Pesquisa 2 do CNPq.

Gustavo Lins Ribeiro

Professor Titular C, Departamento de Estudios Culturales, Universidad Autónoma Metropolitana –Lerma (México); Profesor Emérito da Universidade de Brasília. Pesquisador Emérito do Sistema Nacional de Investigación (Consejo Nacional de Ciencia y Tecnología - México). PhD em Antropologia, City University of New York (1988). Foi membro do Conselho Consultivo da Wenner-Gren Foundation for Anthropological Research (Nova York), presidente da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Ciências Sociais-ANPOCS (2012-2014) e da Associação Brasileira de Antropologia-ABA (2002-2004). Foi o primeiro presidente do World Council of Anthropological Associations, do Comitê de Antropologias Mundiais da American Anthropological Association, vice-presidente da International Union of Anthropological and Ethnological Sciences (2009-2018) e é seu Membro Honorário. Em 2021, ganhou o prêmio Franz Boas por Contribuições Exemplares à Antropologia da Associação Americana de Antropologia. Escreveu e organizou 23 livros (incluindo traduções) publicados em Argentina, Brasil, Camarões, China, Colômbia, Espanha, Estados Unidos, Inglaterra e México. Seus últimos livros são “El Capital de la Esperanza. La Experiencia de los Trabajadores en la Construcción de Brasilia” (Colección Clásicos Recuperados, CLACSO, 2021); “Otras Globalizaciones” (Gedisa/UAM-I/L, 2018); “La Globalización desde Abajo. La otra economía mundial” (Fondo de Cultura Económica, 2015, organizado com Carlos Alba Vega e Gordon Mathews). Publicou mais de 170 artigos/capítulos em português, espanhol, inglês, japonês, francês, alemão e italiano, em 22 países de todos os continentes, sobre globalização, transnacionalismo, internet, desenvolvimento e antropologias mundiais. Membro de comitês editoriais de mais de 20 revistas na América Latina, Europa, Canadá, EUA e China.
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Daniel Schroeter Simião

Doutor em Antropologia Social pela Universidade de Brasília e mestre em Antropologia Social pela UNICAMP, foi professor adjunto da Universidade Federal de Minas Gerais (2006-2009) e é, desde 2010, professor do Departamento de Antropologia da Universidade de Brasília (UnB), onde atua na graduação em Ciências Sociais e no Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social. Realiza pesquisas nas áreas de antropologia urbana, gênero, antropologia do direito e da política e antropologia visual. Integra o Instituto de Estudos Comparados em Administração Institucional de Conflitos (INCT/InEAC) e é pesquisador do CNPq (PQ2). Foi pesquisador associado da University of Manchester entre 2018 e 2020, onde realizou estágio de pós-doutorado.

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Alberto Fidalgo Castro

Alberto Fidalgo Castro é Professor Adjunto em Antropologia Social (Profesor Ayudante Doctor) na Universidad Complutense de Madri, no Departamento de Antropología Social e Psicología Social. Realiza pesquisa sobre Timor-Leste desde 2007 até a atualidade em diversos temas: modos de existência, ritual, economia doméstica e sociedades de casas. Adjunto ao LEEG desde 2017.
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Susanna Barnes

Doutora em Antropologia Social pela Monash University/Austrália e mestre em Antropologia do Desenvolvimento e Transformação Social pela Sussex University na Inglaterra. Atualmente sou Professora Assistente na Universidade de Saskatchewan (Canadá).

Minha investigação de doutorado centrou-se no fenômeno da “renovação cultural” no Timor-Leste pós-independência. Meu trabalho de campo centrou-se na comunidade de Babulo no subdistrito de Uato Lari e, em particular, nos esforços da autoridade ritual conhecida como a "Fonte da Terra" para reafirmar suas reivindicações de status e influência política por meio da revitalização de práticas e crenças tradicionais.

Também realizei um extenso trabalho de campo sobre formas costumeiras de posse da terra e gestão de recursos naturais em Timor-Leste, incluindo os subdistritos de Maliana e Ainaro, e sou coautora do livro "Propriedade e resiliência social em tempos de conflito: terra, costumes e leis em Timor-Leste".

Mais recentemente, estive envolvida em um projeto de pesquisa interdisciplinar com colegas da Universidade de Melbourne sobre os enlaços entre cultura, saúde e medicina tradicional em Timor-Leste. Codirigi o documentário "Holding Tightly: Culture and Healing in Timor-Leste/Hametin hatutan lisan ho ai-moruk iha Timor-Leste" com a Dra. Lisa Palmer, da Universidade de Melbourne.

Atualmente, estou trabalhando em vários projetos de pesquisa em Timor-Leste, incluindo o desenvolvimento do turismo cultural e a "cultura" do café.

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Keu Apoema

Educadora, pesquisadora e contadora de histórias. Doutora em Educação pela FAE/UFMG, mestra em Educação pela FACED/UFBA, especialista em Arte e Educação pela PUC Minas e graduada em Administração pela Universidade de Pernambuco. No contexto da pesquisa de mestrado, abordou o trânsito das narrativas orais da tradição para a contemporaneidade e como essas se instalam na educação básica. Atualmente, conduz uma pesquisa sobre os processos de aprendizagem de lideranças tradicionais de Timor-Leste, os chamados "lia nain", os senhores da palavra, no contexto da resistência e construção da nação. Tem experiência na área de Educação, com ênfase em Arte e Educação, atuando principalmente com os seguintes temas: conhecimentos tradicionais, arte decolonial, tradições orais, narrativas contra-hegemônicas e contação de histórias.
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Brunna Crespi

Tenho uma formação interdisciplinar. Graduei-me em Ciências Biológicas na Universidade de São Paulo (USP), para em seguida continuar meus estudos em um mestrado interdisciplinar em "Meio Ambiente, Desenvolvimento, Território e Sociedades" no Museu Nacional de História Natural de Paris (MNHN) e na Universidade de Paris 7 Denis Diderot. Minha tese de doutorado em Etnologia, defendida também no MNHN, abordou conflitos e estratégias emergentes de comunidades tradicionais quando confrontadas a mudanças socioambientais que perturbam sua ordem sóciopolítica e cultural. Completei também um pós-doutorado de dois anos no Museu do Quai Branly Jacques Chirac na temática de cultura e patrimônios.

Durante minha trajetória, trabalhei com comunidades locais na Floresta Tropical Amazônica e minha pesquisa atual se concentra nas comunidades das ilhas do sudeste asiático. Meus interesses de pesquisa giram em torno de questões de patrimônio, circulação cultural, redes de intercâmbio, territorialidade, construção e dialética da identidade-alteridade em áreas multiculturais e resiliência cultural.

Através de uma abordagem interdisciplinar à busca de originalidade, minhas pesquisas têm como objetivos: 1) compreender as dinâmicas de apropriação, compartilhamento, representação e gestão do território e seus recursos; 2) compreender o papel desempenhado pelo território e seus recursos na estrutura e funcionamento sóciopolítico e cultural de comunidades tradicionais; 3) desenvolver mecanismos participativos e colaborativos de avaliação das mudanças e dos riscos socioambientais trazidos pelo desenvolvimento; e 4) analisar e propor estratégias de adaptação para enfrentar as mudanças e inspirar políticas de desenvolvimento.

Sou membro do Grupo de Trabalho Internacional para os Povos Indígenas (IWGIP) e pesquisadora associada no laboratório de pesquisa Paloc (IRD/MNHN).

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Ana Carolina Ramos de Oliveira

Tenho uma formação interdisciplinar. Graduei-me em Ciências Biológicas na Universidade de São Paulo (USP), para em seguida continuar meus estudos em um mestrado interdisciplinar em "Meio Ambiente, Desenvolvimento, Território e Sociedades" no Museu Nacional de História Natural de Paris (MNHN) e na Universidade de Paris 7 Denis Diderot. Minha tese de doutorado em Etnologia, defendida também no MNHN, abordou conflitos e estratégias emergentes de comunidades tradicionais quando confrontadas a mudanças socioambientais que perturbam sua ordem sóciopolítica e cultural. Completei também um pós-doutorado de dois anos no Museu do Quai Branly Jacques Chirac na temática de cultura e patrimônios.

Durante minha trajetória, trabalhei com comunidades locais na Floresta Tropical Amazônica e minha pesquisa atual se concentra nas comunidades das ilhas do sudeste asiático. Meus interesses de pesquisa giram em torno de questões de patrimônio, circulação cultural, redes de intercâmbio, territorialidade, construção e dialética da identidade-alteridade em áreas multiculturais e resiliência cultural.

Através de uma abordagem interdisciplinar à busca de originalidade, minhas pesquisas têm como objetivos: 1) compreender as dinâmicas de apropriação, compartilhamento, representação e gestão do território e seus recursos; 2) compreender o papel desempenhado pelo território e seus recursos na estrutura e funcionamento sóciopolítico e cultural de comunidades tradicionais; 3) desenvolver mecanismos participativos e colaborativos de avaliação das mudanças e dos riscos socioambientais trazidos pelo desenvolvimento; e 4) analisar e propor estratégias de adaptação para enfrentar as mudanças e inspirar políticas de desenvolvimento.

Sou membro do Grupo de Trabalho Internacional para os Povos Indígenas (IWGIP) e pesquisadora associada no laboratório de pesquisa Paloc (IRD/MNHN).
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Ana Noronha

Sou aluna de graduação em Ciências Sociais, bacharelado em Antropologia, pela Universidade de Brasília. Tenho experiência com divulgação científica e produção de conteúdos audiovisuais pelo Podcast de Antropologia "Mundaréu". Participo do Laboratório de Estudos em Economias e Globalizações (LEEG) e tenho interesse nas seguintes áreas: antropologia econômica, economia criativa, políticas culturais e patrimônio.

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Andreza Benila

Sou doutoranda em Antropologia Social pela Universidade de Brasília, mestra em Antropologia Social (2019) e graduada em Ciências Sociais, bacharelado em Antropologia (2015) pela mesma universidade. Participo regularmente das atividades do Laboratório de Estudos em Economias e Globalizações (LEEG) desde 2014. Possuo experiência com interlocução de mulheres e ofícios construídos socialmente como femininos. Tenho interesse em gênero, raça, produção, consumo, dádiva e domesticidade.
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Breno Trindade Silva

Breno Trindade é doutorando pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade de Brasília (PPGAS-UNB), tem como tema de pesquisa compreender os processos de afirmação e construção identitária das comunidades veredeiras do norte de Minas Gerais a partir das relações ecológicas e dos conflitos socioambientais vividos na região. É mestre em Antropologia pelo Programa de Pós-graduação em Antropologia da Universidade Federal da Bahia (PPGA/UFBA), onde abordou as políticas patrimoniais e suas implicações no reconhecimento do samba de roda do Recôncavo Baiano como patrimônio cultural nacional. Graduou-se em Ciências Sociais pela Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC-Minas), defendendo trabalho sobre performance e ritual entre as comunidades congadeiras da Quinta do Sumidouro, Pedro Leopoldo/MG. Desde então, vem desenvolvendo pesquisas junto aos povos e comunidades tradicionais dos estados de Minas Gerais e Bahia, assim como trabalhos técnicos em parceria com instituições públicas e povos tradicionais de diferentes estados do país. Tem como principais temas de pesquisa os conflitos fundiários e socioambientais envolvendo povos e comunidades tradicionais; relações ecológicas e sua relação com a construção de identidades específicas; patrimônio cultural e sociobiodiversidade.
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Caio Mader

Caio do Amaral Mader é internacionalista pela Universidade de São Paulo (USP) e mestre em Antropologia Social pela mesma universidade. Atualmente, é doutorando em Antropologia Social na Universidade de Brasília (UnB).

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Carlos Andrés Oviedo

Antropólogo pela Universidad del Cauca, Colômbia. Possui mestrado e doutorado em Antropologia Social pela Universidade de Brasília (UnB). Tem analisado a luta pelo direito à terra por parte de vítimas da violência na Colômbia. Nos últimos anos, tem estudado as práticas de governo na regularização da propriedade da terra em Timor-Leste.

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Fábio Martins

Bacharel em Artes Visuais (com habilitação em Artes Gráficas) pela Escola de Belas Artes da Universidade Federal de Minas Gerais (EBA-UFMG), Fábio Martins é mestrando em Antropologia Social pelo PPGAS-UNB. 

Entre 2011 e 2012, foi membro do grupo de estagiários que colaborou na consultoria educacional realizada pela FUNDEP para o projeto Arena da Cultura (FMC-BH), sob orientação da Profa. Giovanna Martins; de 2012 a 2014, integrou o corpo de bolsistas do Museu Vivo Memória Gráfica, subordinado ao Centro Cultural UFMG e sob orientação da Profa. Dra. Ana Utsch, tendo como responsabilidade assistir divulgação, projetos e produção gráfica, expografia e realizar oficinas; em 2014, foi parte ativa do projeto Memória do Pão de Santo Antônio, 4º colocado no Programa Petrobras Cultural, como assistente de pesquisa, fotógrafo, videomaker e gestor de redes sociais. Em 2013, passou a fazer parte do Núcleo de Estudos da Cultura do Impresso (NECI), grupo de pesquisa com o qual realizou, no mesmo ano, o Encontro em Torno de Livros – Tradições Visuais e Editoriais. 

Em 2016, participou do ciclo de debates "O que é um Livro? Resistências", realizado pela FaLe UFMG, na mesa "Técnicas: do livro marginal ao offset", e participando da exposição "O que é um Livro?". Em 2019, possui artigo integrante da publicação "Encontro em Torno de Tipos e Livros" (Org: UTSCH, Ana. GRAVIER, Marina Garone). 

Desde 2020, é mestrando em Antropologia Social pelo PPGAS-UnB, membro do Laboratório de Estudos em Economias e Globalizações (LEEG) e pesquisa as formas de circulação e reprodução de arquivos de imagem a partir de um grupo de designers relacionado ao Design Ativista.

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Isabella Marques

Graduanda em Ciências Sociais e Antropologia na Universidade de Brasília. Tenho experiência com pesquisa nas áreas de antropologia econômica, parentesco e políticas públicas. Participo do Laboratório de Estudos em Economias e Globalizações ( LEEG) da Universidade de Brasília.
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Julia Flores

Estudante de graduação de Ciências Sociais - Bacharelado na Universidade de Brasília.
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Juliana Chagas

Sou doutoranda em Antropologia pela Universidade de Brasília (UnB) desde 2021. Sou mestra em Antropologia pelo Programa Associado de Pós-Graduação em Antropologia da Universidade Federal do Ceará e da Universidade da Integração Internacional da Lusofonia Afro-Brasileira (2021). Sou bacharela em Ciências Sociais pela Universidade Federal do Ceará (2018), com ênfase em Antropologia. Sou integrante do Laboratório de Estudos em Economias e Globalizações (LEEG), vinculado ao Departamento de Antropologia da UnB, desde 2021. Possuo interesse nas seguintes áreas: Antropologia da Arte; Antropologia Econômica; Gênero; Narrativas e Trajetórias; Antropologia das Populações Afro-brasileiras.
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Lucivânia Gosaves

Sou mestranda em Antropologia Social pela Universidade de Brasília, bacharela em Antropologia e licenciada em Ciências Sociais pela mesma instituição. Sou pesquisadora no Laboratório de Estudos em Economias e Globalizações (LEEG) com foco nas áreas de Arte e Economia.

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Maria Eduarda Vidal

Possui licenciatura em Ciências Sociais e bacharel em Antropologia pela Universidade de Brasília. Atualmente, está matriculada no PPGAS/UnB como aluna do mestrado. Possui experiência e interesse nas áreas de Demografia, Migrações Internacionais, Mercado de Trabalho, Equidade de Gênero e Raça, Direitos Humanos, Políticas Públicas Baseadas em Evidência (PBE), entre outros.
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Maria Luiza Vietes Pedrosa

Sou mestranda em Antropologia Social pela Universidade de Brasília, bacharela em Ciências Sociais com ênfase em Antropologia pela mesma instituição (2020) e bacharela em Relações Internacionais pelo Centro Universitário IESB (2018). Sou pesquisadora no Laboratório de Estudos em Economias e Globalizações (LEEG) desde 2018. As minhas áreas de interesse são: economias, desenvolvimento e turismo em Timor-Leste.

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Marina Puzzilli Comin

É graduanda em Ciências Sociais, com habilitação em Antropologia pela Universidade de Brasília, e estudante de licenciatura em Ciências Sociais pela mesma instituição. Integra o LEEG - Laboratório de Estudos em Economias e Globalizações do Departamento de Antropologia da UnB desde 2020. Tem interesse pelos temas de economia política, desenvolvimento, empreendedorismo e microfinanças.

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Miguel Antonio dos Santos Filho

Doutorando e mestre em Antropologia pelo Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade de Brasília (PPGAS-UnB). Possui licenciatura plena em Ciências Sociais e bacharelado em Antropologia (Universidade de Brasília). Se interessa pelas áreas de Antropologia do direito e das relações de gênero, Sociologia das conflitualidades e da violência e temas relacionados à cidadania e aos direitos humanos em perspectiva comparada.

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Nádia Xavier Moreira

Sou graduada (UECE), mestre (PUC-Rio) e doutora (UFRJ) em Serviço Social. Realizei estágio pós-doutoral em Antropologia Social no Museu Nacional (UFRJ). Atualmente, sou doutoranda pelo programa de pós-graduação em Antropologia Aocial da UNB.
Tenho uma longa trajetória profissional como assistente social no campo militar. Meus estudos advêm de questões trazidas por tal vivência. Realizo pesquisas nas áreas de antropologia econômica e antropologia dos militares. Meus interesses atuais de pesquisa estão voltados à participação de indígenas no Exército Brasileiro como profissionais militares.

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Pedro Ribas

Mestrando no Programa de Antropologia Social da Universidade de Brasília (PPGAS/UnB). Graduado com dupla habilitação em Antropologia e Sociologia pela mesma universidade desde 2021. Pesquisador do Laboratório de Estudos em Economias e Globalizações (LEEG) do Departamento de Antropologia da UnB (DAN). Integrante do Núcleo de Arqueologia Indígena (NAI) do DAN-UnB. Editor executivo da revista Pós – Revista Brasiliense de Pós-Graduação em Ciências Sociais. Tem experiência de trabalho com produção de conteúdo audiovisual e divulgação científica pelo Mundaréu – Podcast de Antropologia da UnB; experiência de trabalho com coordenação de projetos e programas de cooperação internacional pelo Grupo de Cooperação Internacional de Universidades Brasileiras (GCUB). Pesquisa sobre as relações e práticas econômicas de comunidades campesinas nas cadeias (inter)nacionais de produção de alimentos. Tem estudos voltados à área de antropologia econômica, sistemas agroalimentares e terras e comunidades tradicionais.

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Raoni Giraldin

Doutorando em Antropologia Social com ênfase em estudos sobre trabalho e empreendedorismo. Possui experiência de pesquisa em contextos de trabalho com impacto sobre projetos de desenvolvimento nacional (Companhia Siderúrgica Nacional e Usina Hidrelétrica Belo Monte). Atualmente, desenvolve pesquisas sobre empreendedorismo no Brasil com enfoque na relação entre Estado e mercado através da utilização do registro de Microempreendedor Individual (MEI). Atua junto ao LEEG desde 2010.

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Renata Nogueira da Silva

Possui graduação em Ciências Sociais pela Universidade Federal de Uberlândia, mestrado em Sociologia pela Universidade Federal de Goiás,  mestrado  e doutorado em Antropologia Social pela Universidade de Brasília. Tem desenvolvido pesquisas nas áreas de processos de reprodução social, políticas de patrimônio no Brasil e no Timor-Leste, Irmandades negras, congadas e letramento racial e formação de professores. Atualmente, é professora formadora da Escola de Aperfeiçoamento dos profissionais da Educação do DF (EAPE) e participa do LEEG desde 2010.

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Sarah Farid Nafe

Sou mestranda em Antropologia Social pela Universidade de Brasília, graduada em Design de Moda pelo Centro Universitário IESB (2016) e pós-graduada em Administração de empresas pela Fundação Getúlio Vargas (2019). Em 2022, passei a integrar o Laboratório de Estudos em Economias e Globalizações (LEEG).
Desde  2014, atuo profissionalmente no mercado da moda e atualmente pesquiso a fabricação de roupas no estado de Goiás. Interesso-me por economia, produção, consumo, moda e empreendedorismo.

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Luana Marques Figueira

Luana Marques Figueira é graduada (2005) e mestranda em Antropologia Social pela UnB. Com uma vasta experiência em elaboração e gestão em projetos culturais, tem como objeto de pesquisa o agenciamento político e econômico de entidades culturais do terceiro setor, as estratégias e ferramentas que são acionadas, bem como os discursos e práticas que se desenrolam em suas atividades. Passa a integrar o LEEG em 2022.

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